Sinto-me a perder-te coração
Que te esvais a cada segundo
O viver perdeu a emoção
Devanear por este mundo.
Estou esgotado do viver,
Enfastiado com o destino.
Já não sei se hei-de morrer
Ou ceder ao desalinho.
Ó meu fardo, és pesado,
És a chaga do meu ser
Acordar, reviver o passado
E o nada a acontecer.
Eu anseio por partir
Para o eterno da lembrança
Quero o termo do existir
Meu limite da esperança.
quarta-feira, março 12, 2008
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