Vil lembrança em delírio
desta ausência de paixão
quando eu era divino
e o era o coração.
Estou tão fraco a lamentar
pela vida que não tive
pelo sonho à beira mar
E a memória que revive
Fosse tudo o belo grito
como o corvo que lamenta
Ter-te-ia, ó infinito
com a dó que m´alimenta.
4 comentários:
A dor que NOS alimenta:)
Bela concatenação de palavras (só comentei para poder utilizar um substantivo tão belo como concatenação, confesso).
LOL.. Só tu... Andas nos dicionários depois pumba.
é...você concatena lindamente!...
e uenrik... cum'catano!...
támem!...
Poetas...;)
Passei para desejar-lhe um bom final de 2007 e um bom ano de 2008.
Aproveito para LHE pedir que participe na blogagem colectiva que se realiza amanhã, dia 17, em prol da menina Flávia
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