Sinto-me a perder-te coração
Que te esvais a cada segundo
O viver perdeu a emoção
Devanear por este mundo.
Estou esgotado do viver,
Enfastiado com o destino.
Já não sei se hei-de morrer
Ou ceder ao desalinho.
Ó meu fardo, és pesado,
És a chaga do meu ser
Acordar, reviver o passado
E o nada a acontecer.
Eu anseio por partir
Para o eterno da lembrança
Quero o termo do existir
Meu limite da esperança.
quarta-feira, março 12, 2008
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4 comentários:
querido_________Paulo
fiz este poema para si.a pensar.em.si
perdão pela liberdade. tomada por mim
_________...____________
o céu não será aquilo que parece
nele.crio.janelas________ou rAsgOs
chamo-lhe_________um lugar fóbico
[sem filosofias___esquecer a sintaxe____e
muito menos eufemismos]
nas profundezas da terra
crio.portas
somente
por.uma.questão.de.peso
.procurar_________no teu peito
os.pontos.fortes
.e
abrir.as.arcadas
.das.tuas.costelas
expôr.o teu.ponto.fraco_______o
.______coração
apertá-lo.entre.mãos
até.sentires.nele.a.dor_________ouvires o grito
.____________que elE_______não é um fardo
arrancar.com.coragem
esse_________molde_____de desprezo
.e.com audácia__________matar a ira
para.assim________sentires
todas as dores___e__maravilhas de
__________vivEr_____________
BeijO c/ carinhO
Simplesmente Delicioso... Muito obrigado... :)
...___:::...
é... coisas da poesia...:)
Pois bem...olha abri a minha agenda e vi lá escrito Morte, mandei-lhe um mail para não haver um contacto antecipado. Ela disse-me que lá não se pode jogar badminton...agora escuta-me, um sítio onde não se pode jogar badminton não pode de certeza ser um bom lugar.
Eu não compactuo com isso, desculpa lá, mas se ao morrer não puder jogar badminton então não quero nem vou falecer...vou jogar badminton agora...
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