E nem sempre só da lua somos viajantes, nós, que de volta em volta, acercados ladramos vocábulos grunhidos em hospícios das prateleiras da nossa mente dos cadáveres dos nossos corpos, do amor da nossa decomposição.
(Tenho ideia de que já o avisei sobre a minha dificuldade em resistir ao manuseamento abusivo de fotos alheias...)
Começando pelo título... (gostei!...;) Continuando... bom... também!...
Viajando na Luz!... podemos chegar à Lua... onde encontramos os lobos perdidos da alcateia... Limpos pela poesia dos sentidos podemos talvez amar... e por lá ficar, para sempre, a brilhar...
(rimar é o que está a dar...)
(b e i i i i i j o s . . . ;) (pequeno apontamento de poesia experimental...)
Consultei brevemente os teus blogs, e embora tenha adorado o espicaçante sentido de humor que caracteriza os outros 2, este foi o que mais atenção me despertou. Talvez por gostar de poesia, talvez por, ultimamente, ter submestimado a leitura, talvez por, e em especial nestes versos, ter gostado mto do que li. Além disso, junto o útil ao agradável e, por reparar que também aqui se encontra um comentário da "Sombra e Luz" (nunca pensei que alguém que não conheço lê-se realmente o que escrevo, e logo aqui são 2), aproveito para vos saudar. Um abraço, Zé Carlos
"Common to all these types is the anthropomorphic character of their conception of God. In general, only individuals of exceptional endowments, and exceptionally high-minded communities, rise to any considerable extent above this level. But there is a third stage of religious experience which belongs to all of them, even though it is rarely found in a pure form: I shall call it cosmic religious feeling. It is very difficult to elucidate this feeling to anyone who is entirely without it, especially as there is no anthropomorphic conception of God corresponding to it. The individual feels the futility of human desires and aims and the sublimity of marvelous order which reveal themselves both in nature and in the world on thought. Individual existence impress him as a sort of prison and he wants to experience the universe as a single significant whole. The religious geniuses of all ages have been distinguished by this kind of religious feeling, which knows no dogma and no God conceived in man’s image; so that there can be no church. It is the most important function of art and science to awaken this feeling and keep it alive in those who are receptive to it.The cosmic religious feeling is the strongest and noblest reason for scientific research."
4 comentários:
E nem sempre só da lua somos viajantes, nós, que de volta em volta, acercados ladramos vocábulos grunhidos em hospícios das prateleiras da nossa mente dos cadáveres dos nossos corpos, do amor da nossa decomposição.
(Tenho ideia de que já o avisei sobre a minha dificuldade em resistir ao manuseamento abusivo de fotos alheias...)
Começando pelo título... (gostei!...;)
Continuando... bom... também!...
Viajando na Luz!... podemos chegar à Lua... onde encontramos os lobos perdidos da alcateia... Limpos pela poesia dos sentidos podemos talvez amar... e por lá ficar, para sempre, a brilhar...
(rimar é o que está a dar...)
(b e i i i i i j o s . . . ;)
(pequeno apontamento de poesia experimental...)
Consultei brevemente os teus blogs, e embora tenha adorado o espicaçante sentido de humor que caracteriza os outros 2, este foi o que mais atenção me despertou. Talvez por gostar de poesia, talvez por, ultimamente, ter submestimado a leitura, talvez por, e em especial nestes versos, ter gostado mto do que li.
Além disso, junto o útil ao agradável e, por reparar que também aqui se encontra um comentário da "Sombra e Luz" (nunca pensei que alguém que não conheço lê-se realmente o que escrevo, e logo aqui são 2), aproveito para vos saudar.
Um abraço,
Zé Carlos
Olá Saulus
vim conhecer o teu "espaço"_______gostei do que vi_______e das palavras também
Se não te importares voltarei:))
Beijo*
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