sexta-feira, julho 27, 2007

Deixa-me morrer

Deixa-me morrer,
deixa e não olhes para trás
Leva meus lábios, que sempre amarás
Vai - Não te quero perder.

Deixa-me morrer,
deixa, estou a explodir
Leva meus lábios, não os deixes fugir
Vai - Não quero viver.

Deixa-me morrer,
deixa, que sou indigente.
A alma é eterna, o corpo demente.
Vai - E tudo esquecer.

2 comentários:

SA disse...

sempre muito pessimista... tens de começar a fazer uns versozinhos em honra de alguns dos nossos mútuos ódios de estimação. lol. beijo

Saulus Lupus Lunae disse...

lol