quinta-feira, setembro 06, 2007

E.

O teu silêncio perturba-me,
fico preso ao divagar,
e todo o medo que me ocupa,
que irrompe ao despertar.

Sabes, sinto-te aqui
como chama que não arde.
Vou sonhando ao infinito
Esta ânsia que não parte.

Minha voz é como rio,
corre, corre, e continua.
Ai, saudade tenebrosa,
vou fugir pra não voltae

1 comentário:

sombra e luz disse...

querido jovem

...folgo em vê-lo assim tão cheio de garra(s)... tão desalmadamente vivo e já tão fascinado pela morte, tão cheio de si a latejar no vazio...

Vá, estou a torcer por si...
Se permitir voltarei a espreita-lo... Pode ser?