terça-feira, dezembro 26, 2006

Rios de Morte passando a correr
O negro e o frio ao longe fugindo
Fadas perdidas que tentam morrer
Lobos sozinhos sofrendo baixinho.

Que mundo cinzento do meu coração,
que mundo amargo de sonho desfeito
Ó Deusas supremas, evoco a libertação
Das sombras do lobo, do ser imperfeito.

Deusas bandidas libertem-me a alma
O frio intenso não me deixa dormir
O meu inconsciente anseia por calma...
Ai medo eterno, não quero partir.

1 comentário:

contradicoes disse...

Sou a pessoa errada para falar de mim.
Absolutamente acertada esta expressão na medida em que isso é tarefa dos outros saberem-nos avaliar bem ou mal.